sábado, 12 de janeiro de 2013

A esperança volta, mas a muralha permanece.

Não é que a esperança sempre volta?

A muralha não ruiu (completamente),
E a esperança fez-se escada.
Me permitiu acesso
À aquilo que eu não tenho ou teria.

O muro é alto,
O alicerce é fraco,
A esperança é eterna
E o tempo?
Corre.

Vagarosamente subo a escada,
E a muralha tornar-se-à obsoleta.
Terei o que preciso,
E o impecilho? (já havia o esquecido)
Infelizmente é insistente.

Mas já sei que seu sorriso eu terei...
Ou já o tenho!
Não me restava mais que esperar,
E assim o fiz.
Se isso perdurar,
A esperança ainda permanecerá.

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