Cuidar das batidas Que de dentro vêm É sim meu alento, E que muito Convém Quando não existe sustento No que acredito Que possa parecer Um futuro Mais que perfeito.
Fico contente, meu caro Fabiano, é muito coerente o que dizes sobre o nascimento constante de um inocente coração:
é um benfazejo quando não há a existência de um arquejo e sim um sobejo, num amontoado de palavras com tantos finais de "ejo", espaço para os mais belos sentimentos.
E que ela continue assim, ecologicamente correta e esperançosamente cheia de poesia.
ResponderExcluirFique em paz, Fabiano.
Amanda.
Enquanto existir
ResponderExcluirO poder da transformação,
Continuarei reciclando
O meu coração. haha
Abraços,
Fabiano Favretto
Ah, que graça, Fabiano!
ExcluirE fazes o correto
do pretérito
quase profético:
cuidar do que é
de dentro
pode ser o teu alento.
Fique em paz,
Amanda.
Lindas palavras, Amanda!
ExcluirCuidar das batidas
Que de dentro vêm
É sim meu alento,
E que muito
Convém
Quando não existe sustento
No que acredito
Que possa parecer
Um futuro
Mais que perfeito.
Abraços,
Fabiano Favretto
Fico contente,
Excluirmeu caro Fabiano,
é muito coerente
o que dizes sobre o
nascimento constante
de um inocente coração:
é um benfazejo
quando não há
a existência de um arquejo
e sim um sobejo,
num amontoado de palavras
com tantos finais de "ejo",
espaço para os mais
belos sentimentos.
Ai a gente confirma
que
ainda estamos vivos.
Fique em paz,
Amanda.
É bom viver
ExcluirE poder rimar.
E digo mais:
Remar.
Remar contra
A correnteza
E também ter a certeza
De sempre poder contar
Com a força da poesia.
E os arquejos
Mesmo que venham,
Os juntarei com goiabada.
suaishdusah
Nada melhor do que
Shakespeare, não acha?
Abraços,
Fabiano Favretto
Ah, Fabiano, risos!
ExcluirContinue versejando
enquanto remas
porque não tem cena
mais bela, jovem poeta.
Não tem como não amar, Fabiano. Shakespeare é divino!
Fique em paz,
Amanda.
Versejarei
ExcluirEm meu barco
Feito de palavras
E rimas.
Abraços,
Fabiano Favretto