sábado, 11 de janeiro de 2014

Sustentável

Minha vida
É um livro
Feito de 
Papel reciclado.

Fabiano Favretto

8 comentários:

  1. E que ela continue assim, ecologicamente correta e esperançosamente cheia de poesia.


    Fique em paz, Fabiano.
    Amanda.

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  2. Enquanto existir
    O poder da transformação,
    Continuarei reciclando
    O meu coração. haha

    Abraços,
    Fabiano Favretto

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    Respostas
    1. Ah, que graça, Fabiano!

      E fazes o correto
      do pretérito
      quase profético:
      cuidar do que é
      de dentro
      pode ser o teu alento.


      Fique em paz,
      Amanda.

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    2. Lindas palavras, Amanda!

      Cuidar das batidas
      Que de dentro vêm
      É sim meu alento,
      E que muito
      Convém
      Quando não existe sustento
      No que acredito
      Que possa parecer
      Um futuro
      Mais que perfeito.

      Abraços,
      Fabiano Favretto


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    3. Fico contente,
      meu caro Fabiano,
      é muito coerente
      o que dizes sobre o
      nascimento constante
      de um inocente coração:

      é um benfazejo
      quando não há
      a existência de um arquejo
      e sim um sobejo,
      num amontoado de palavras
      com tantos finais de "ejo",
      espaço para os mais
      belos sentimentos.

      Ai a gente confirma
      que
      ainda estamos vivos.


      Fique em paz,
      Amanda.

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    4. É bom viver
      E poder rimar.
      E digo mais:
      Remar.
      Remar contra
      A correnteza
      E também ter a certeza
      De sempre poder contar
      Com a força da poesia.

      E os arquejos
      Mesmo que venham,
      Os juntarei com goiabada.
      suaishdusah

      Nada melhor do que
      Shakespeare, não acha?

      Abraços,
      Fabiano Favretto

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    5. Ah, Fabiano, risos!

      Continue versejando
      enquanto remas
      porque não tem cena
      mais bela, jovem poeta.


      Não tem como não amar, Fabiano. Shakespeare é divino!

      Fique em paz,
      Amanda.

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    6. Versejarei
      Em meu barco
      Feito de palavras
      E rimas.

      Abraços,
      Fabiano Favretto

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