Às vezes questiono
A minha propria sanidade
Por acreditar nas loucuras tortas
Da falsa capacidade.
Me pergunto o por que,
Desta doença da esperança,
Desta doença da esperança,
Se aqui jamais sopraram
Os nobres ventos da mudança.
Pedra na cabeça
Daqueles que questionam.
Daqueles que questionam.
Antes fossem em meu caminho,
Mas até elas me abandonam.
Foda-se qualquer merda
Que não me faça ver direito.
Que não me faça ver direito.
Foda-se esta falácia:
"Tudo é bom, tudo é perfeito".
Fabiano Favretto
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