As gárgulas observam
Os tolos andantes mortais,
Que aos poucos revelam
Suas sórdidas imundícies reais.
Vomitam incoerências
Em noite tempestuosa,
Onde comentam da decadência
E da falta da vida virtuosa.
Da rocha formados,
Exibem a imagem do mal.
No frio aconchegados,
Aguardam eles, a chegada do caos.
Fabiano Favretto
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