Estou com medo de pensar
No que é provável estar por vir.
Estou muito a me preocupar
Com meu estado a decair.
Minha paz já não existe:
Saí da minha zona de conforto.
Perante à inquietude que persiste
Percebi que estava morto.
No vem-e-vai dos dias
Creio eu estar abrindo os olhos
Quando vago só, pelas vias
De meus pensamentos: sonhos.
Mas quando o palco cair
E o final desta peça chegar,
Há de as cortinas abrir
Para este tempo tenso findar.
Fabiano Favretto
E há sempre uma nova peça a se estrelar. O importante ser o protagonista do próprio destino. Belíssimo poema. Adorei, Fabiano.
ResponderExcluirAh sim! E nesta peça, pretendo ser o poderoso chefão hahahaha
ExcluirBrincadeira.
Pretendo ser eu mesmo, assim como já sou. Não preciso de ensaios rsrs
Obg por comentar, Sueli.
Beijos e obrigada pela visita.
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