Poesia, barco a deriva,
Ao sabor das letras a navegar.
A palavra tímida ao ressoar
No papel torna-se viva.
Na folha branca a pensar,
Encontra-se o lápis irrequieto.
E n'um verso quase arquiteto
Quase hesita em planejar
Este devaneio perfeito
Do grafite-folha-frase
Onde marinheiro eleito
Dono desta embarcação grave
Faz dos seus sonhos alento,
O findar puro de um entrave.
Fabiano Favretto
Feliz em dizer que com este poema ganhei o concurso da PUCPR "Revele seus poutros talentos" na classe Alumni. *---*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.