O trânsito, coluna vertebral de ferro,
O karma de meu fatídico dia-a-dia,
Me deixa desanimado, um prego,
Martelado na minha rotina fria.
O trânsito, faróis andrógenos,
Em filas quilométricas e ranzinzas.
Permeiam meu presente halogeneo
De viver mais uma segunda cinza.
Fabiano Favretto
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