Sobrou uma cadeira vazia na área,
E os causos que antes ecoaram.
A estrutura ficou precária,
Mas os ensinamentos não o foram.
Sobrou um armário velho
Com gavetas surradas pelo tempo,
E ainda nelas, dentro,
Objetos de um tempo alheio.
Mas quem na varanda
Tanto eu costumava ver,
O dia não me desvenda:
Acabou-se as histórias, o lazer,
Mas tu ficará na memória.
Jamais irei te esquecer!
Fabiano Favretto
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